Pioneirismo em ordenha robotizada e eficiência na pecuária leiteira

25 abr. 2024

Descendente de holandeses e produtor de leite da terceira geração de pecuaristas da família Biersteker, Nico Biersteker e sua esposa, Ellen Salomons, gerenciam juntos a Fazenda Lagoa Dourada, localizada em Arapoti (PR). Há sete anos, eles contam com a expertise da De Heus em nutrição animal para melhorar a eficiência alimentar de suas vacas. A propriedade é monitorada pela ferramenta Monitor da Margem do Leite (MMM), que em seu último benchmark destacou a qualidade e eficiência do negócio do jovem casal com o primeiro lugar entre as propriedades de leite com ordenha robotizada do país – reflexo do empreendedorismo e inovação presentes na história desta geração do leite.

Nico conta que tudo foi medido desde o começo do empreendimento e que tiveram a Holanda como fonte de inspiração e referência antes de iniciarem o negócio em 2016, o que explica o interesse pela tecnologia robótica – sistema bastante presente no país de origem da empresa De Heus, também com expertise em ordenha robotizada. "Procuramos implementar um sistema de criação que não só fosse lucrativo, mas que também maximizasse o potencial das vacas da raça Jersey. O resultado foi um produto final de alta qualidade e o excelente desenvolvimento das fêmeas, tudo isso mantendo o bem-estar animal como uma prioridade."

Ordenha robotizada, bem-estar animal e agricultura

Chegando na fazenda, o cenário remonta o casamento perfeito entre diversos pilares fundamentais para uma alta performance produtiva quando se pensa em pecuária leiteira, o que torna a fazenda um verdadeiro modelo de integração e gestão. “O coração da fazenda é a ordenha robotizada e o robô nos ajuda a identificar animais doentes, em cio e ainda oferece inúmeros dados sobre cada animal, o que nos auxilia na tomada de decisões. Pelo fato de termos optado por um sistema de fluxo livre, onde as próprias vacas escolhem quando irão para a ordenha, se alimentar ou dormir, isso contribui para um ambiente menos estressante. Interferimos o mínimo possível no comportamento natural das vacas para que elas fiquem à vontade e assim possam focar sua energia na produção de leite. Eu quero entrar no barracão e ver que as vacas estão confortáveis e tranquilas; tenho certeza de que isso impacta no resultado e também na minha satisfação em ser produtor de leite. Além disso, a produção de alimentos para o gado é feita obedecendo à rotação de culturas na lavoura, garantindo a maior qualidade da silagem da propriedade.”

O rebanho de vacas Jersey da fazenda está entre as melhores do país. Com 397 animais em lactação e uma média de produção de 29,8 litros de leite por vaca ao dia – acima da média do Paraná – os animais têm apresentado 4,39% de gordura e 3,60 de proteína no leite.

A propriedade também conta com investimentos em medidas voltadas ao bem-estar animal e à sustentabilidade, como a utilização do sistema compost barn, que proporciona conforto e condições adequadas para as vacas e a separação total de dejetos – sempre visando o aproveitamento máximo dos recursos disponíveis.

Ordenha robotizada, bem-estar animal e agricultura

Chegando na fazenda, o cenário remonta o casamento perfeito entre diversos pilares fundamentais para uma alta performance produtiva quando se pensa em pecuária leiteira, o que torna a fazenda um verdadeiro modelo de integração e gestão. “O coração da fazenda é a ordenha robotizada e o robô nos ajuda a identificar animais doentes, em cio e ainda oferece inúmeros dados sobre cada animal, o que nos auxilia na tomada de decisões. Pelo fato de termos optado por um sistema de fluxo livre, onde as próprias vacas escolhem quando irão para a ordenha, se alimentar ou dormir, isso contribui para um ambiente menos estressante. Interferimos o mínimo possível no comportamento natural das vacas para que elas fiquem à vontade e assim possam focar sua energia na produção de leite. Eu quero entrar no barracão e ver que as vacas estão confortáveis e tranquilas; tenho certeza de que isso impacta no resultado e também na minha satisfação em ser produtor de leite. Além disso, a produção de alimentos para o gado é feita obedecendo à rotação de culturas na lavoura, garantindo a maior qualidade da silagem da propriedade.”

O rebanho de vacas Jersey da fazenda está entre as melhores do país. Com 397 animais em lactação e uma média de produção de 29,8 litros de leite por vaca ao dia – acima da média do Paraná – os animais têm apresentado 4,39% de gordura e 3,60 de proteína no leite.

A propriedade também conta com investimentos em medidas voltadas ao bem-estar animal e à sustentabilidade, como a utilização do sistema compost barn, que proporciona conforto e condições adequadas para as vacas e a separação total de dejetos – sempre visando o aproveitamento máximo dos recursos disponíveis.

De Heus e Fazenda Lagoa Dourada

A De Heus vem trabalhando de forma robusta e assertiva na assistência de propriedades que adotaram a ordenha robotizada no Brasil e no mundo, apoiando seus clientes com base no RobotExpert – um sistema de gerenciamento de dados em fazendas com ordenha robótica – que tem auxiliado Nico a dar os passos certos em direção ao aperfeiçoamento desta inovação na propriedade. “Através deste plano, é possível otimizar o uso do robô, melhorando fatores relacionados à saúde do úbere, nutrição, atividade das vacas, aumento da capacidade produtiva, diminuição de desperdícios e melhoria da qualidade do leite. É muito gratificante poder ver os avanços que tivemos por aqui e com certeza isso nos ajuda a atingir resultados cada vez melhores”, afirma o produtor.

"Estamos cheios de expectativas em manter o legado vivo e esperamos ser capazes de transmitir tudo o que aprendemos para a próxima geração", finaliza Nico Biersteker.


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