Particularidades na nutrição do macho reprodutor de frango de corte

Lídson Ramos Nery

Nutricionista de Aves

11 abril 2022
-
5 minutos

O formidável desempenho zootécnico obtido pelas modernas linhagens dos frangos de corte é sustentado por alguns pilares como a nutrição, a ambiência, a saúde animal e o melhoramento genético.

O direcionamento do melhoramento genético dos frangos para um rápido crescimento, se deve a uma alta eficiência alimentar e deposição de tecido muscular, porém impõe a necessidade de um rígido controle no manejo alimentar das matrizes pesadas e, em especial, dos machos. Esse controle alimentar se deve à genética dos frangos de corte modernos ser totalmente direcionada à deposição de tecido muscular e crescimento, entretanto os aspectos reprodutivos como fertilidade e produção de ovos, necessitam das aves uma conformação corporal diferente dos frangos destinados para o abate.

Manter a persistência da fertilidade do lote é um dos maiores desafios da produção de matrizes, principalmente, manter a fertilidade do macho. A manutenção da fertilidade do lote passa por aspectos que envolvem ações ligadas tanto ao manejo como também à nutrição da ave.

Por esta questão, os nutricionistas devem ter em mente o uso de ingredientes que venham a contribuir para a melhora da qualidade espermática, dentre os quais podemos citar, por exemplo, o uso do selênio orgânico, fontes de ácidos graxos ômega 3, L-carnitina, ácido ascórbico e creatina (SILVA, 2017), além de um rígido controle sobre o fornecimento da energia e proteína das formulações, conforme abordaremos neste artigo.

 

Ração para os machos reprodutores

Em geral, os machos representam em torno de 10% do plantel de matrizes, mas são responsáveis por 50% da carga genética, logo, todas as ações que estejam correlacionadas aos aspectos produtivos dos machos são extremamente importantes. Portanto, uma nutrição direcionada para o macho, permitirá o maior controle do peso corporal e uniformidade, além de aspectos reprodutivos como a fertilidade.

Na fase de recria, o macho pode receber a mesma ração da fêmea, entretanto no período reprodutivo, é muito importante que o macho receba uma ração diferente da fêmea, com menores níveis proteicos e energéticos, evitando, assim, o excessivo desenvolvimento muscular e peso corporal. A ração do macho deve favorecer a uniformidade e, também, garantir o correto fornecimento da energia – compatível com os requerimentos energéticos dos machos preconizados pelas linhagens comerciais.

Ao se fornecer uma ração diferenciada entre machos e fêmeas, uma atenção adequada deve ser direcionada ao correto ajuste dos comedouros, com o intuito de evitar o roubo de rações pelos machos.

Invariavelmente lotes de galos com peso corporal consideravelmente acima do peso padrão, estipulado pelas tabelas das linhagens, serão lotes com fertilidade reduzida, principalmente pela dificuldade mecânica da cópula proporcionada por galos pesados (ADJANOUHOUN, 1994). Por outro lado, distúrbios na espermiogênese são frequentes em galos com peso corporal abaixo do peso padrão (JAENICH et al., 1998) e estão correlacionadas a diminuição do peso e tamanho dos testículos.

AGENTE ANTIOXIDANTES

Os fosfolipídios são os principais componentes lipídicos dos espermatozoides, em particular da membrana plasmática da cabeça do espermatozoide, onde são encontradas grandes quantidades de ácidos graxos poliinsaturados – PUFAs, (RODENAS et al., 2005). Considerando que os PUFAs da série ômega 3 e ômega 6 são ácidos graxos essenciais e não podem ser produzidos pelas aves, são necessários serem fornecidos na ração (KELSON 1997).

Entretanto, os PUFAs são altamente oxidáveis em contato com o O2 metabólico dando origem aos peróxidos. OPUWARI E HENKEL (2016) citam que além das alterações nos lipídeos, os radicais livres podem causar danos diretos no DNA dos espermatozoides. A fluidez espermática e a capacidade fertilizante diminuem no DNA peroxidado (AITKEN, 1995).

MAKKER (2009) descreve que o plasma seminal e os espermatozoides contêm enzimas e vitaminas antioxidantes que protegem a membrana espermática, rica em PUFAs. Após a ejaculação estas substâncias antioxidantes atuam na proteção contra a oxidação no período em que os espermatozoides se encontram estocados nos túbulos de estocagem seminal (BAKST et al., 2015, citado por LUCCA, 2017).

O sistema que protege o espermatozoide contra os agentes oxidantes inclui uma gama de enzimas dentre as quais podemos citar: superóxido dismutase, catalase glutationa peroxidase e glutationa redutase. Além de agentes não enzimáticos como o ácido ascórbico e o Alfa tocoferol.

Alguns estudos sugerem que a redução da fertilidade dos galos, principalmente após 40 semanas de idade, está correlacionada à redução da atividade enzimática antioxidante, associada ao aumento da idade.

A vitamina E possui atividade antioxidante, neutralizando os radicais livres. RODENAS et al.(2005) observaram aumento da motilidade espermática de galos, Lohman-LSL, na 28a semana de idade quando foi fornecido 400mg de vitamina E em ração suplementada com óleo de girassol (TABELA 1). O óleo de girassol possui elevado teor de ácidos graxos poliinsaturados – PUFAs e em conjunto com a vitamina E pode ter melhorado a motilidade espermática pela proteção do epitélio germinativo testicular contra a peroxidação dos lipídeos de membrana.

É desejado que os espermatozoides possuam motilidade e capacidade de sobreviver no ambiente vaginal, ou seja, resistir aos agentes oxidativos para que alcancem as glândulas armazenadoras de espermatozoides, de modo que seja assegurada a disponibilidade espermática, com consequente probabilidade de fertilização.

 

Tabela 1 – Motilidade espermática de galos Lohman-LSL, em porcentagem, da 28ª semana de idade, alimentados com diferentes óleos e níveis de vitamina E.

tabela1.jpgFonte: Rodenas et al.(2005)

O selênio orgânico tem uma posição de destaque pois colabora como um importante antioxidante celular, com forte atuação em enzimas. Dentre elas a glutationa peroxidase, por exemplo, que auxiliam a proteção do sêmen contra processos oxidativos proporcionados por agentes estressores ou a idade. SURAI et al. (1998) concluíram que o uso do selênio orgânico, 0,3mg/kg em rações de machos reprodutores aumentou a atividade da glutationa peroxidase protegendo o sêmen contra a peroxidação de lipídios.

Os carotenoides são um grupo de substâncias que possuem atividade antioxidantes, sendo a cantaxantina pertencente a este grupo. A cantaxantina possui um importante papel antioxidante por sua correlação com a remoção de radicais livres e a reciclagem da vitamina E (ROCHA 2013). TRIQUES et al. (2016) descreve que a adição de cantaxantina na ração de machos pode melhorar a fertilidade de lotes pós-pico pelo aumento do percentual de espermatozoides normais, por redução dos agentes oxidativos.

Farelo de trigo

Uma particularidade da ração destinada aos machos é a elevada inclusão de farelo de trigo, em virtude dos valores de energia e proteína trabalhados. Assim, uma atenção especial deve ser dedicada a esta matéria-prima.

É sabido que a composição do farelo de trigo pode variar em função do tipo de grão utilizado que resultará neste subproduto. Logo, o monitoramento do fornecedor, bem como aplicar as alterações nas matrizes nutricionais minimizará as variações na composição desta matéria-prima.

Um ponto importante no monitoramento do farelo de trigo são as contaminações por micotoxinas. As principais micotoxinas que contaminam o farelo de trigo são o deoxinivalenol (DON) e a zearalenona. Neste caso, deve ser feito o uso de um adsorvente de micotoxinas que tenha registro e efeito comprovado para estas micotoxinas. Porém sempre prezamos por um rígido controle das matérias-primas evitando que estas adentrem a fábrica sem estar dentro de um padrão de recebimento.

O farelo de trigo é rico em triptofano. Este aminoácido é um precursor da serotonina em uma via metabólica dependente da vitamina D. Desta forma, o farelo de trigo afeta o comportamento dos galos reduzindo a agressividade.

Casca de soja

A casca de soja é utilizada como alternativa ao uso do farelo de trigo, principalmente em períodos em que ocorre a escassez do farelo de trigo, sendo previamente separada do grão para a extração do óleo.

Uma atenção especial deve ser voltada à casca da soja, a qual pode conter fragmentos do grão da soja. Como a casca de soja não entra no processamento do farelo térmico, não estão inativados os fatores antinutricionais encontrados na soja e, consequentemente, nestes fragmentos – se presentes em grandes quantidades podem a prejudicar o desempenho.

A casquinha de soja possui valores de proteína em torno de 14% e 33% de fibra bruta. A limitação de uso seria o valor máximo de fibra bruta esperado na ração.

 

Proteína e Energia

Conforme citado, a ração dos machos reprodutores possui níveis proteicos mais baixos que as rações das fêmeas. McDANIEL (1986) descreve que machos reprodutores apresentaram melhor desempenho reprodutivo com níveis de proteína de 12% na ração. Segundo este mesmo autor, McDANIEL (1987) afirma que o uso de uma ração com proteína mais baixa para os machos pode proporcionar um aumento de 2.5% nos registros de eclosão.

Estudos demostram que a redução do nível de proteína bruta tem correlação com a produção de sêmen. Foi o que observaram WILSON et al. (1987) testando rações com níveis de proteína bruta que variam entre 9% e 15%, tabela 2.

TABELA 2: Efeito dos níveis de proteína bruta da ração sobre concentração espermática de machos reprodutores de 23 a 50 semanas de idade.

tabela2.jpgFonte: Adaptado de Wilson et al. (1987b)

BORGES (2001) avaliou o efeito de diferentes consumos de proteína bruta, por galos reprodutores, sobre os efeitos da qualidade do sêmen como: volume, concentração espermática, motilidade e vigor espermático. Foi concluído que o consumo de 17g de proteína/ave/dia foi o suficiente para suprir as necessidades para produção e manutenção dos parâmetros espermáticos. Uma boa motilidade e um bom vigor espermático irão proporcionar maiores sucessos de fertilização dos óvulos no infundíbulo da fêmea reprodutora.

Porém, ao se trabalhar com níveis de proteína bruta mais baixos, uma atenção especial deve ser direcionada à suplementação dos aminoácidos essenciais e limitantes evitando a queda no desempenho. Níveis muito baixos de proteína bruta podem levar a deficiência do primeiro aminoácido limitante e por esta deficiência pode ocasionar redução no consumo e a energia não utilizada na síntese proteica poderá ser direcionada a deposição de gordura corporal (DAHIR, 1983).

Trabalhar com níveis de proteína bruta mais baixos demanda uma maior atenção às fontes proteicas na ração. Na grande maioria das rações no Brasil, o farelo de soja cumpre este papel. Assim, uma atenção especial à qualidade desta matéria-prima é fundamental pois em situações em que a qualidade do farelo de soja é baixa, os galos são os primeiros a sentir estes efeitos. Nas rações com alta inclusão de farelo de trigo, este passa a responder também, por uma considerável parcela da proteína, demandando muita atenção quanto à sua composição em situações que trabalhamos com a proteína bruta da fórmula mais baixa.

Por outro lado, avaliando o uso de rações com níveis mais altos de proteína, utilizando as rações das fêmeas HOCKING (1990) relatou que ocorreu uma redução dos índices de fertilidade em comparação a machos que consumiram uma ração com menores níveis de proteína bruta (PB) entre 45 e 60 semanas de idade. O excesso de proteína bruta reduziu a quantidade e a qualidade do sêmen conforme relatado por BORGES (2001).

De acordo com SILVA (2017) o fornecimento de 16 a 18 g de proteína/ave/dia, para machos com peso corporal de 4.1 a 4.4kg de peso vivo durante o pico de produção (30 a 38 semanas) é o suficiente para suprir as exigências reprodutivas e manutenção dos desempenhos zootécnicos. Uma suplementação adicional e contínua deve ocorrer para garantir um ganho de peso até o final do ciclo buscando, nas 65 semanas, um fornecimento de 18 a 20 g de proteína/ave/dia.

Já no tocante ao fornecimento de energia para os machos, SILVA (2017) preconiza o fornecimento de 380 kcal EM/ave/dia durante o pico de produção (30 a 38 semanas), e assim como a proteína bruta, um incremento deve ser considerado até 65 semanas, alcançando 420 kcal EM/ave/dia para garantir um pequeno e constante ganho de peso.

A energia é o resultado da oxidação dos nutrientes. É liberada na forma de calor ou pode ser armazenada para ser utilizada posteriormente em processos metabólicos.

O fornecimento da energia de forma alinhada com os valores descritos e preconizados pelas linhagens comerciais é muito importante para o sucesso de um lote de matrizes reprodutoras.

Diversos autores afirmam que a necessidade de energia para machos reprodutores adultos é inferior que a necessidade das fêmeas em virtude dos galos, neste período, possuírem uma taxa de crescimento inferior e não necessitam da energia que é direcionada para a produção dos ovos. Desta forma, deve-se atentar para que não ocorra consumo de energia acima do preconizado pelas linhagens comerciais, evitando que os galos ganhem peso excessivo, o que contribuirá de forma negativa na fertilidade do lote.

BRAMWELL et al. (1996) avaliou o efeito do fornecimento de 3 níveis de energia, 290, 330 e 370 kcal EM/ave/dia para machos reprodutores. Os autores observaram um aumento na concentração de espermatozoides e no volume seminal, bem como aumento do peso dos testículos com o aumento da energia ingerida. Mas não verificaram efeito sobre a eclosão (TABELA 3).

Tabela 3: Efeito de diferentes consumos de energia sobre as características reprodutivas de galos reprodutores.

tabela3.jpgFONTE: Adpatado de Bramwell, 1996.

Borges (2001) avaliou o efeito do fornecimento de 5 níveis de energia (290, 310, 330, 350 e 370 kcal EM/ave/dia) sobre volume, concentração, motilidade e vigor espermático em galos reprodutores entre 27 e 61 semanas de idade. O autor concluiu que o consumo de 360 kcal de EM/ave/dia foi suficiente para o atendimento das exigências e melhora das características reprodutivas. Também foi observado que todas os parâmetros avaliados tiveram piora com o aumento da idade dos galos.

Desta forma, podemos perceber que os galos necessitam de um programa nutricional bastante distinto ao das fêmeas. Neste sentido, SILVEIRA E FREITAS (2011) avaliaram o efeito do fornecimento de dois programas nutricionais para os machos: 1 - Utilizar a mesma ração das fêmeas ou, 2- Fornecer uma ração específica para os machos da recria até a produção. As autoras concluíram que os galos que receberam o plano nutricional distinto das fêmeas presentaram menores pesos corporais, maiores índices de eclosão e menores índices de infertilidade entre 45 e 65 semanas de idade (Tabela 4).

Tabela 4: Peso corporal, eclosão e taxa de infertilidade de galos reprodutores alimentados com dois programas nutricionais.

Diapositivo4.JPG

Fonte: SILVEIRA E FREITAS (2011)

 

CONCLUSÃO

A nutrição pode ser uma importante ferramenta para ajudar a melhorar os índices reprodutivos em conjunto com ações de manejo e ambiência. O objetivo é extrair dos galos reprodutores todo o seu potencial genético, minimizando os efeitos da idade e visando a manutenção dos aspectos reprodutivos.

 

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Lídson Ramos Nery

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