De Heus comemora resultados do primeiro ano no Brasil

18 agosto 2014
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2 minutos

Multinacional já participa forte do Mercado de Confinamentos no Brasil e prevê fechar o ano de 2014 com 7% de market share neste segmento

Pouco mais de um ano após iniciar suas atividades no mercado brasileiro de nutrição animal, a De Heus começa a colher os resultados. Foi o que anunciou o CEO da multinacional, Koenraad de Heus, em sua recente visita ao Brasil.

Um dos sinais positivos veio da atuação no mercado de nutrição para confinamentos de bovinos. Há apenas 6 meses neste segmento, a multinacional já registra uma participação que permitirá que Ela atinja, ao final deste ano, 7% de market share neste segmento. “Estamos satisfeitos com os primeiros resultados e pretendemos dobrar a participação em muito pouco tempo. Entendemos que o Brasil será o maior produtor de proteína animal do mundo”, projeta Koenraad.

O Brasil confina 4,2 milhões de cabeças de bovinos por ano (IBGE, 2012). Pelo número de animais confinados hoje com nutrição e suporte técnico da De Heus, pelo número de clientes já atendidos e pelas projeções para este ano destes mesmos clientes, a Empresa vai encerrar o ano com, no mínimo, 300 mil animais confinados, que representa cerca de 7% do número total brasileiro.

Com presença em 50 países, mais de 100 anos de experiência em nutrição animal e expressiva presença no setor de suínos, a De Heus Brasil pretende criar um novo mercado no setor de bovinos com foco em produtividade, seja para leite ou carne.

Para confinamento, a companhia possui uma extensa linha que envolve premixes, núcleos e concentrados, com formulações para cada fase do ciclo de produção; além de uma equipe de técnicos altamente qualificada para orientar o pecuarista nas suas decisões.

Sobre a DeHeus – a multinacional holandesa De Heus é uma das vinte maiores companhias de nutrição animal no cenário mundial. Possui mais de 35 fábricas ao redor do mundo, faz 2.800 diferentes formulações por dia e produziu 4,5 milhões toneladas de rações, premixes e núcleos no ano de 2013. No Brasil a pouco mais de um ano, a empresa investiu R$ 60 milhões na aquisição da brasileira Nutrifarms e Romagnoli e em plantas industriais localizadas em Rio Claro, interior de São Paulo (SP), e em Apucarana, no Paraná (PR).